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“Prevenir é amar: Um diálogo com a Dra. Cláudia Catão sobre saúde mental e Setembro Amarelo.”

“Prevenir é amar: Um diálogo com a Dra. Cláudia Catão sobre saúde mental e Setembro Amarelo.”

A Doutor ao Vivo, dedica neste postblog um espaço para explorar as mentes brilhantes que estão moldando o futuro da medicina e da psicologia, nos orgulhamos em dar voz à Dra. Cláudia Catão, psicanalista e doutora em Telepsicologia pelo renomado Instituto de Psicologia Clínica da Universidade de São Paulo. Hoje, ela desempenha um papel fundamental como professora na Casa dos Insights e acumula um impressionante currículo com mais de 100 palestras ministradas em organizações e universidades em toda a América Latina. 

O destaque da Dra. Cláudia Catão vai além das fronteiras acadêmicas, sendo reconhecida por sua defesa apaixonada do uso das tecnologias digitais em saúde, com o objetivo de transformar e humanizar a abordagem da saúde mental na América Latina. Seu trabalho inovador a levou a ser apresentada em algumas das principais publicações, incluindo o Huffington Post, Folha de São Paulo e UOL. Além disso, ela traz consigo um vasto conhecimento adquirido em especializações internacionais em e-Health na Universidade de Sidney, Health Care Innovation na Wharton School e Telemedicina na Icahn School of Medicine at Mount Sinai. 

Hoje, a Dra. Cláudia Catão se junta a nós para discutir o tema central de nossa entrevista: “Prevenir é amar.” Como será que a prevenção e o amor estão intrinsecamente ligados em nossa busca por um bem-estar mental mais significativo? Vamos descobrir nas próximas perguntas, começando pela primeira, que a Dra. Cláudia gentilmente nos respondeu. 

Poderia nos contar um pouco sobre sua jornada e como você se tornou uma referência na área de saúde mental e o uso de tecnologia?

“Em 2005, me desafiei a continuar a atender meus pacientes que mudaram de paìs e comecei o atendimento on-line. 

Buscando ampliar meu conhecimento sobre o tema, iniciei meu doutorado no Instituto de Psicologia da USP. 

Durante as pesquisas, dois fatos chamaram minha atenção: para um atendimento on-line ético, de qualidade e com segurança, era imprescindível um ambiente virtual próprio para isso. 

Com a ajuda do Marcelo Russo, lançamos a 1ª versão do CVS, um ambiente virtual para que os atendimentos entre psicólogas e pacientes acontecessem em segurança por áudio e vídeo, de forma ética, a qualquer hora, em qualquer lugar, por meio de smartphone, tablet ou computador com acesso à internet. 

E o outro fato descrito na literatura científica era: não bastava a psicóloga ter uma plataforma robusta, como o Consultório Virtual Seguro. Apenas com a experiência clínica presencial era muito difícil realizar o atendimento on-line. Faltava vitalidade no atendimento, e como consequência, o paciente desistia do processo psicoterapêutico rapidamente! 

Ainda em 2015, todo o conhecimento do meu doutorado somado à experiência nos atendimentos on-line foi reunido na Turma 1 da Formação em Práticas Clínicas Mediadas por Tecnologias. 

Fui convidada a participar da reunião e elaboração da Resolução CFP11/2018 que autorizou a prática da Psicoterapia On-line no Brasil e fomos divulgar o nosso trabalho na América Latina também. 

Publicamos o 1º Referencial Teórico de Psicoterapia On-line no Brasil pela editora Zagodoni com o prefácio do Prof. Christian Dunker. 

Com as restrições e lockdown da Pandemia, centenas de milhares de pacientes não puderam ser atendidos presencialmente e os consultórios psicológicos estavam fechados. Mas, em um pacto de humanidade, desde o primeiro sábado de lockdown em São Paulo, compartilhamos todo o nosso conhecimento sobre Atendimento On-line de maneira gratuita para que os consultórios não parassem e os profissionais de saúde pudessem ajudar seus pacientes naquele caos coletivo. 

Acima de tudo, meu papel foi o de Acolhimento. Estive junto desde o início, lidando com o desconhecido, com as restrições, medos, incertezas, adiamento de sonhos, temor pela minha própria vida e de meus amados. Enfim, lutamos juntos para que pudéssemos sair juntos e melhores disso tudo. 

Desde 2016, realizei mais de 100.000 atendimentos on-line, atendi mais de 6.000 pacientes e capacitei mais de 500 psicólogos. 

Durante a Pandemia, mais de 5.000 psicólogos foram transformados com as aulas gratuitas.”

“Setembro é conhecido como o mês do Setembro Amarelo, um período de conscientização sobre saúde mental. Poderia explicar a importância deste mês e o que ele representa para você?

“Setembro Amarelo é um mês de extrema relevância para todos nós que trabalhamos com saúde mental. Ele representa um período em que a sociedade se une em prol de uma causa tão essencial: a prevenção ao suicídio. Infelizmente, o suicídio ainda é um tabu, e muitas vezes, as pessoas que sofrem não encontram espaços seguros para expressar seus sentimentos e buscar ajuda profissional. 

Para mim, o Setembro Amarelo é um lembrete de que nosso trabalho é contínuo e de que precisamos estar sempre atentos e dispostos a ouvir aqueles que estão ao nosso redor. É um mês para refletirmos sobre a importância da empatia, do acolhimento e da educação em saúde mental. A construção dessa nova consciência coletiva é o primeiro passo para a prevenção, e cada um de nós tem um papel fundamental nessa realidade. 

Além disso, é uma oportunidade de reforçar que a tecnologia, quando usada de maneira ética e responsável, pode ser uma grande aliada na disseminação de informações confiáveis e no acesso a tratamentos de qualidade. Em um mundo cada vez mais conectado, precisamos usar todas as ferramentas disponíveis para garantir que ninguém seja negligenciado em momentos de desespero.” 

O tema do nosso encontro é “Prevenir é amar”. Poderia nos explicar o significado dessa frase em um contexto do cuidado à saúde mental?

“Ah, ‘Prevenir é amar’… Essa frase me toca profundamente. Sabe, quando falamos de saúde mental, estamos falando de conexões humanas, de entender o outro e a nós mesmos. Prevenir, nesse contexto, é muito mais do que simplesmente evitar um mal maior; é demonstrar amor e cuidado em suas formas mais puras. É perceber quando alguém próximo a nós está em silêncio e entender que esse silêncio pode ser um grito de ajuda. É criar ambientes em que as pessoas se sintam seguras para compartilhar seus sentimentos, sem medo de julgamentos. E, acima de tudo, é valorizar cada momento e cada interação, entendendo que cada um de nós tem um papel fundamental na construção de uma sociedade mais empática e acolhedora. Para mim, essa frase é um lembrete diário da responsabilidade e do privilégio que é estar vivo nessa jornada de vida e de trabalhar com saúde mental.” 

“Você é uma defensora do uso de tecnologias digitais no cuidado da saúde mental. Como essas tecnologias estão impactando positivamente a forma como lidamos com este tema? 

“Ah, a famosa tecnologia! Ela tem dinamizado uma verdadeira revolução em muitas áreas, e na saúde mental não é diferente. Veja bem, vivemos em um mundo cada vez mais conectado, onde as informações circulam a uma velocidade impressionante. E isso tem um lado muito positivo quando falamos de saúde mental. Primeiro, a tecnologia nos permite alcançar milhões de pessoas que, de outra forma, poderiam estar isoladas ou sem acesso a tratamento. Estou falando de aplicativos de meditação, plataformas de terapia online e até mesmo grupos de apoio nas redes sociais. 

Além disso, a tecnologia nos dá ferramentas para melhor compreender o comportamento humano. Com o uso de dados e algoritmos, podemos identificar padrões e desenvolver intervenções personalizadas para cada indivíduo. 

Mas, é claro, como em tudo na vida, é preciso equilíbrio. A tecnologia é uma ferramenta incrível, mas não substitui o toque humano, o olhar atento, a escuta sensível e amorosa. Ela vem para construir pontes de acesso, para complementar, para ampliar nossas possibilidades de cuidado. 

Para mim, o mais emocionante é ver como podemos unir o melhor dos dois mundos: a inovação e a rapidez da tecnologia com a profundidade e a empatia das relações humanas. E é nesse encontro que vejo um futuro promissor para a saúde mental.” 

“Quais são alguns dos desafios únicos que a América Latina enfrenta em relação à saúde mental e como você acredita que esses desafios podem ser superados?

“A América Latina, com sua rica bagagem cultural e histórica, enfrenta desafios particulares quando se trata de saúde mental. Primeiramente, temos uma diversidade imensa, com diferentes culturas, tradições, costumes  e histórias que influenciam diretamente a forma respeitosa como lidamos com o sofrimento psíquico. 

Um dos maiores desafios é, sem dúvida, o estigma associado à saúde mental. Em muitas de nossas culturas, admitir que se está sofrendo emocionalmente ou buscar ajuda profissional ainda é visto com reservas. Isso, muitas vezes, impede que as pessoas busquem cedo o apoio de que precisam. 

Além disso, enfrentamos desigualdades socioeconômicas significativas, o que limita o acesso a tratamentos de qualidade para muitos. Muitas regiões ainda carecem de profissionais capacitados e de infraestrutura adequada para atender à demanda. Milhões de pessoas estão fora da revolução digital por ainda não terem acesso à internet. Ainda lutamos por água potável e saneamento . 

No entanto, sou otimista. Acredito que a chave para superar esses desafios está na educação, na informação e em nosso posicionamento individual e coletivo também. Precisamos investir em campanhas de conscientização, desmistificar os tabus em torno da saúde mental e promover uma cultura de empatia e acolhimento. A tecnologia, como mencionei anteriormente, pode ser uma grande aliada nesse processo, democratizando o acesso à informação e ao tratamento. 

Além disso, é fundamental investir na formação de profissionais e na criação de políticas públicas que priorizem a saúde mental. A América Latina tem um potencial imenso, e tenho certeza de que, juntos, podemos construir um futuro onde o bem-estar mental seja uma prioridade para todos.” 

“Você é professora da Casa dos Insights. Poderia compartilhar conosco um pouco mais sobre a missão e trabalho da organização?”

“A Casa dos Insights é um lugar muito especial para mim. Mais do que uma organização, é uma comunidade de profissionais apaixonados pelo que fazem e comprometidos com a transformação positiva da saúde mental. Nossa missão é promover o autoconhecimento, a empatia e o cuidado através da educação e da psicoterapia. 

Acredito que o grande diferencial da Casa dos Insights é a humanização amorosa. Em um mundo cada vez mais digital e acelerado, buscamos criar um espaço onde as pessoas se sintam acolhidas, ouvidas e compreendidas. Valorizamos o encontro genuíno entre terapeuta e paciente, e também entre nós, como colegas e seres humanos. Acreditamos que cada história é única e merece ser tratada com respeito e sensibilidade. 

Além das sessões de terapia, investimos muito na formação e capacitação de profissionais. Como professora, tenho o privilégio de compartilhar conhecimentos e experiências com uma nova geração de terapeutas, que estão ávidos por fazer a diferença e contribuir para uma sociedade mais saudável e empática. 

Em resumo, a Casa dos Insights é um refúgio, um lugar onde as pessoas podem se reconectar consigo mesmas e com os outros, e onde a saúde mental é valorizada e celebrada em todas as suas nuances.” 

“Quais são algumas dicas práticas que você pode compartilhar com nosso público para cuidar de sua saúde mental no dia a dia?

“Cuidar da nossa saúde mental é  autocuidado e sem dúvida, um ato de amor próprio, e também uma responsabilidade com aqueles que nos cercam. Em meio à agitação do mundo digital em que vivemos, sinto que é fundamental resgatar o valor das conexões humanas. Conversar, escutar e compartilhar momentos com amigos e familiares podem ser ações simples, mas são essenciais e revigorantes.

Nós somos seres sociais e nos reconhecemos quando estamos com o outro diante de nós.  E falando em conexão, a prática da atenção plena, ou mindfulness, tem se mostrado uma poderosa aliada. Ela nos convida a reservar alguns minutos do dia para respirar profundamente e observar nossos pensamentos e sentimentos sem julgamento. Além disso, é inegável como o corpo e a mente estão interligados.

Por isso, atividades como caminhar ao ar livre, fazer aterramento, dançar ou até mesmo alongar-se, podem ser pequenos gestos que liberam tensões e melhoram nosso humor. Atividade física diária é chave para a saúde mental. E, claro, não podemos esquecer da importância da alimentação.

O que comemos influencia diretamente nosso bem-estar emocional, então é essencial buscar uma dieta balanceada, rica em alimentos sem agrotóxicos que favoreçam a saúde cerebral. Em um mundo tão acelerado, percebo a necessidade de estabelecermos limites. Isso significa reservar momentos para nós mesmos, para descansar e recarregar as energias. E se, em algum momento, sentirmos que estamos sobrecarregados, é fundamental buscar ajuda profissional.

A terapia, nesse sentido, é uma ferramenta valiosa. Por fim, sempre aconselho a busca por atividades que nos dão prazer, que nos desconectam das preocupações diárias. Seja ler um livro, pintar, cozinhar ou ouvir música, é vital encontrar algo que nos faça bem. No final das contas, o que sempre reforço é que cuidar da mente é tão importante quanto cuidar do corpo. Cada um de nós tem seu próprio ritmo e necessidades, e o importante é estar atento a si mesmo, buscando equilíbrio em todas as áreas da vida.” 

O diálogo sobre saúde mental ainda é um tabu em muitas comunidades. Como podemos incentivar um diálogo mais aberto e compreensivo sobre esse assunto? 

“O diálogo é vital e necessário. Ele é a ponte que nos conecta, que nos permite compreender e ser compreendidos. E quando falamos de saúde mental, esse diálogo se torna base dos processos de cura. É verdade que, em muitas comunidades, abordar esse tema ainda é um tabu, muitas vezes envolto em preconceitos e mal-entendidos. Mas, para mudar essa realidade, acredito que o primeiro passo é a informação de.qualidade. Educar as pessoas, desmistificar conceitos errôneos e mostrar que cuidar da mente é tão importante quanto cuidar do corpo. E, nesse processo, a empatia é nossa maior aliada. Precisamos criar espaços seguros, onde as pessoas se sintam à vontade para compartilhar suas experiências, medos e esperanças. Ambientes onde o julgamento dê lugar à escuta atenta e ao acolhimento. Além disso, é fundamental que líderes comunitários, influenciadores e formadores de opinião se envolvam nesse movimento, usando sua influência para promover uma cultura de compreensão e apoio. A tecnologia pode ser uma grande parceira nesse processo, ampliando o alcance dessas conversas e conectando pessoas de diferentes realidades. No final das contas, o que mais importa é reconhecer que todos nós, em algum momento, podemos precisar de ajuda. E que, ao falarmos abertamente sobre saúde mental, estamos construindo uma sociedade mais saudável, empática e solidária.” 

Por fim, qual mensagem ou conselho você gostaria de deixar para todos aqueles que estão assistindo e que podem estar passando por desafios neste cuidado que é tão sensível? ” 

Sabe, a jornada da vida é repleta de altos e baixos, e todos nós, em algum momento, enfrentamos desafios que testam nossa resiliência e força interior. Se você está passando por um momento difícil, quero que saiba que você não está sozinho.

Cada um de nós tem sua própria história, seus desafios íntimos, suas dores, culpas e segredos. Mas, o que faz cada um de nós surpreendente é a nossa capacidade de superação, nossa capacidade de acreditar que amanhã é outro dia e cada um de nós tem a chance de mudar tudo, de recomeçar e de buscar por bem-estar.

Minha mensagem para você é: permita-se sentir, permita-se buscar ajuda agora. Não há vergonha em admitir que precisamos de apoio.

A verdadeira força reside em reconhecer nossas vulnerabilidades e em buscar caminhos para superá-las. E, acima de tudo, lembre-se de que cada dia é um presente, uma chance pra você se curar.

Acredite em si mesmo, valorize as pequenas conquistas e saiba que, mesmo nos momentos mais sombrios, sempre há uma luz acesa esperando você procurar por ela. Cuide de si, cuide da sua mente e do seu coração. E saiba que, em cada passo dessa jornada, você é digno de amor, compreensão e acolhimento. Hoje e sempre! 

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